(porque o tempo morre quando é longo e mata quando é curto)
Manaíra Carneiro
1° ATO: Começo do Fim
O Sol abre as pálpebras precocemente.
Ali há, ainda, a febre dos sonhos,
o conforto dos lábios cálidos.
Estes que dormiram na pele sem nada levar;
e são os mesmos que dão à testa
um toque suave.
2° ATO: FIM
A mudança da pluma ao vento, deu-me.
Disse que pagava pela dor que antes causara.
Atestou que um banho quente cairia bem,
que o sono da TV alumiaria o pesar.
Aos braços, o abraço
e ao peito, o vazio.
Disse que vem da existência
esse tal vazio.
3° ATO: DESAPEGO
Um samba de gratidão,
o aroma da saudade;,
o alívio vazio de estar só,
o desespero da rejeição.
Manaíra Carneiro
1° ATO: Começo do Fim
O Sol abre as pálpebras precocemente.
Ali há, ainda, a febre dos sonhos,
o conforto dos lábios cálidos.
Estes que dormiram na pele sem nada levar;
e são os mesmos que dão à testa
um toque suave.
2° ATO: FIM
A mudança da pluma ao vento, deu-me.
Disse que pagava pela dor que antes causara.
Atestou que um banho quente cairia bem,
que o sono da TV alumiaria o pesar.
Aos braços, o abraço
e ao peito, o vazio.
Disse que vem da existência
esse tal vazio.
3° ATO: DESAPEGO
Um samba de gratidão,
o aroma da saudade;,
o alívio vazio de estar só,
o desespero da rejeição.
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