SOBREVIVÊNCIA
Ainda que cortem minhas asas
Minha imaginação seguirá voando...
Ainda que me tirem as pernas
Seguirei andando de cabeça erguida...
Ainda que me arranquem os braços
Eles estarão sempre abertos e abraçando...
Ainda que me ceguem os olhos
Continuarei enxergando amor em tudo...
Ainda que me tapem os ouvidos
Escutarei sempre o meu coração...
Ainda que me calem a boca
Levarei a minha palavra adiante...
Ainda que me tirem todo o ar
Eu respirarei poesia...e sobreviverei!
Milene Sarquissiano
Obrigada pelo carinho, poeta.
ResponderExcluirTu és um dos responsáveis por esse rebuliço poético que tomou conta da minha vida,rsss
Tenho muito que aprender com mestres,como tu.
Eternamente grata
Beijos sufocantes,rss
Milene
Nenhuma postagem em meu blog é ditada por afeto ou qualquer outro sentimento que não o próprio mérito. E m´rito é o que tem de sobra no teu poema.
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