INTERIOR/EXTERIOR
O moço da sala de estar, está lá
o sino bate à porta, o vento entorta a horta.
E o moço parece estar.
Do outro lado é confortável,
do outro lado o Sol encontra a face,
lá fora a espera ´inevitável.
Renc!... Renc!... Renc!...
Os pés balançam através da brecha,
agora a poltrona interessa.
Renc!... Renc!... Renc!...
O som vem de dentro pra fora,
as mãos abrem a porta
e o moço parece estar.
...........(Silêncio)..........
Os lábios se calam ao olhar,
a moça quer beijar,
mas o moço apenas parece estar lá.
Manaíra Carneiro
Rio – 30/06/2009
O moço da sala de estar, está lá
o sino bate à porta, o vento entorta a horta.
E o moço parece estar.
Do outro lado é confortável,
do outro lado o Sol encontra a face,
lá fora a espera ´inevitável.
Renc!... Renc!... Renc!...
Os pés balançam através da brecha,
agora a poltrona interessa.
Renc!... Renc!... Renc!...
O som vem de dentro pra fora,
as mãos abrem a porta
e o moço parece estar.
...........(Silêncio)..........
Os lábios se calam ao olhar,
a moça quer beijar,
mas o moço apenas parece estar lá.
Manaíra Carneiro
Rio – 30/06/2009